Cultware y arte: articulaciones con la filosofía de la tecnología
Enviado: 17-12-2023
|Aceptado: 12-02-2024
|Publicado: 25-03-2024
Derechos de autor 2024 Cleomar Rocha, Carina Flexor

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Descargas
Palabras clave:
arte, cultware, filosofía de la tecnología, inteligencia artificial
Agencias de apoyo:
Resumen:
En un contexto del arte mediado por la lógica del software y del hardware, este artículo analiza el acercamiento entre la filosofía de la tecnología, el arte y el concepto de cultware. Utilizando un enfoque cualitativo y descriptivo, el texto se inserta en el contexto del arte para promover este enfoque, destacando el papel del arte como protagonista de la cultura tecnológica. A partir de un marco referencial de la propia filosofía de la tecnología, se discuten algunas obras de arte para resaltar sus articulaciones, introduciendo, a partir de allí, el concepto de cultware. Se concluye que, inequívocamente, el arte juega un papel importante en este contexto.
Citas:
Agamben, G. (2005). O que é um dispositivo. Revista Outra Travessia n. 5, Ilha de Santa Catarina.
Coelho, T. (2019). eCultura, a utopia final: inteligência artificial e humanidades. São Paulo: Iluminuras, Itaú Cultural.
Couchot, E. (2003). A Tecnologia na Arte: da Fotografia à Realidade Virtual. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Feenberg, A. (2010). O que é Filosofia da Tecnologia? In. NEDER, Ricardo T. (org.) - Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/Centro de Desenvolvimento Sustentável - CDS. Ciclo de Conferências Andrew Feenberg. _ série Cadernos PRIMEIRA VERSÃO: CCTS - Construção Crítica da Tecnologia & Sustentabilidade. Vol. 1. Número 3.
Flusser, V. (1985). Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Tradução do autor. Editora Hucitec, São. Paulo.
Heidegger, M. (2001). Ensaios e conferências - A questão da técnica. Trad. Emmanuel Carneiro Leão. Ed. Vozes, Petrópolis.
Idhe, D. (2012). Pragmatism and Phenomenology. In: Experimental Phenomenology. Albany: Sta- te University of New York.
Kac, E. (2020). GFP BUNNY AT 20. Recuperado 28 noviembre 2023 de chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/ https://www.ekac.org/gfpbunny.at.20.kac.pdf https://doi.org/10.5325/jpoststud.4.2.0119
Nöth, W. (2001). Máquinas semióticas. In Revista Galáxia. São Paulo, n. 1, pág. 51-73.
Pasquale, F. (2015). The black box society. Harvard University Press. https://doi.org/10.4159/harvard.9780674736061
Plaza, J. (2003). Arte e interatividade: autor-obra-recepção. ARS (São Paulo), 1(2), 09-29. https://doi.org/10.1590/S1678-53202003000200002
Rocha, C. (2014). Pontes, janelas e peles: cultura, poéticas e perspectivas das interfaces computacionais. Goiânia: FUNAPE: Media Lab / CIAR / UFG. (Coleção Invenções).
Rocha, C. (2023). Cultware. Conferência apresentada no Simpósio Internacional de Inovação em Mídias Interativas e Festival Internacional de la Imagem. Manizales, Colômbia.
Rocha, C. y Flexor, C. (2023). Imagens tecnológicas e IA: apontamentos críticos. In: Formas de Vida - Anais do 32º Encontro Nacional da ANPAP. Anais. Fortaleza. https://doi.org/10.29327/32anpap2023.668658
(CE) IFCE. Recuperado 28 noviembre 2023 de https://www.even3.com.br/anais/32anpap2023/668658-IMAGENS-TECNOLOGICAS-E-IA--APONTAMENTOS-CRITICOS.
Santaella, L. (2023). Análise: inteligência artificial e inteligência natural fazem parte de um mesmo todo chamado humanidade. In The Conversation. Recuperado 26 noviembre 2023 de https://theconversation.com/analise-inteligencia-artificial-e-inteligencia-natural-fazem-parte-de-um-mesmo-todo-chamado-humanidade-217768